
Eu vivo querendo ressuscitar esse blog. Por uma série de motivos. E resolvi colocar isso como uma meta para o ano de 2018. Por uma série de motivos também. Esses dias passeando pelo YouTube (como diz meu enteado: a internet … Continuar lendo
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Eu e meu marido amamos viajar. Não perdemos uma oportunidade de dar aquela escapadinha. E nós sabíamos que a chegada da Malu iria alterar nosso ritmo de viagens, mas nunca pensamos em parar por conta dela. De fato que desde … Continuar lendo
O dia ficou curto. As horas começaram a passar com muito mais velocidade e tem muita coisa que a gente deixa de fazer ou faz de forma diferente. Vou contar pra vocês 5 coisas que mudaram radicalmente depois que a … Continuar lendo
Nove meses é um marco, né gente? Teoricamente é o tempo de uma gestação. Se você nunca esteve, ou nunca acompanhou de perto uma gestante, não entendeu o teoricamente. É que uma gestação pode durar 40 semanas, na verdade até … Continuar lendo
Eu sempre sonhei em ser mãe. Casar de vestido de noiva e todas aquelas outras coisas que tantas mulheres sonham não estavam na minha lista, apesar de eu ter tido uma festa de casamento lindo. Mas eu sempre quis ter … Continuar lendo
A maternidade muda nosso ponto de vista sobre diversas coisas. Sobre a vida, sobre o certo, sobre o bonito e o feio. Mas muda muito nossa maneira de contar o tempo. Nesse primeiro mês da Malu meu relógio se baseou … Continuar lendo
Bom dia, pessoal!
Como eu comentei no post anterior uma das minhas maiores dificuldades nos primeiros dias da Maria Luísa foi a amamentação.
Meu leite demorou pa descer e pra completar eu não tinha bico no peito, nunca tive mesmo, mas ele nunca tinha feito falta.
Ainda no pré-natal eu comentei com a minha ginecologista sobre isso, que eu ficava preocupada em não conseguir amamentar, e ela disse pra eu não me preocupar que o bico se formaria quando o bebê começasse a sugar. De fato se formou, e até relativamente rápido, o problema maior foi a baixa produção de leite.
As enfermeiras da maternidade foram umas fofas. Todas elas. Preciso até entrar no site da maternidade pra fazer esse registro, como fomos bem tratados por lá. Logo nos primeiros dias me ensinaram a fazer a translactação, que pode ser chamada também de realactação, no caso de bebês prematuros que não tem força pra sugar e quando recebem alta é que passam a mamar no peito.A transladação é uma técnica muito simples, mas que salvou a minha amamentação. É preciso colocar o bebê pra mamar no peito e introduzir uma pequena sondinha no cantinho da boca dele acoplado. Então um lado da sonda fica na boca do bebê e o outro acoplada a um recipiente que armazena o leite de fórmula, já que no peitinho ainda não tinha. Ele suga na mama, o que estimula a produção de leite, se alimenta, o que é muito importante ainda mais nos primeiros dia de vida, e ainda mantém o seio como referência de alimentação. Na maternidade, a cada 3 horas entrava uma enfermeira no nosso apartamento com um potinho e um canudinho na mão. No começo era quase uma guerra. Pela ausência de bico era muito difícil fazer a Maria Luísa pegar o peito, e olha que ela suga suuuuper bem desde de antes de nascer – estava chupando dedo em todas as ecografias que eu fiz -, então tivemos outro aliado: o protetor de silicone, ou bico de silicone. Ele ajudou na formação do meu bico, e assim a Malu pegava rapidinho o peito e secava o potinho em segundos.
A transladação é uma tecnica muiiiito simples e me ajudou enormemente. Primeiro emocionalmente, porque apesar do leite que ela estava mamando não ser o meu, eu tinha o conforto de ter ela sugando no meu peito. Mesmo com dor eu me sentia muito presente e importante para ela, segundo no início da produção do leite mesmo. Tenho certeza que o fa
to dela estar sempre sugando ajudou bastante o leite a descer. Voltamos pra casa levando vários potinhos e muitas sondinhas, e usamos em todas as mamadas até uns 10 ou 15 dias. Pensem que ela mamava a cada 3 horas e esse intervalo já estava começando a diminuir. Então além de estressante e cansativo era muito frustrante não ter leite. Depois, já com o mamilo MUITO ferido e já com uma produção significativa de leite, comparada a do dia de alta do hospital, abandonei os potinhos e partimos pra mamadeira, que a essa altura eu precisava oferecer apenas uma ou duas vezes ao dia. Até procurei potinhos e sonda pra fotografar pra vocês, mas acho que num momento de fúria do puerpério joguei os potinhos fora, só encontrei sondas e tampas e desisti da foto.
Eu sempre questione o porquê de uma mulher não amamentar no seio o seu filho (#mordendoalingua1) e hoje eu sei exatamente o que acontece. E vou ser bem sincera, por diversas vezes eu pensei em desistir, pensava: essa vai ser a última vez, não aguento mais. Mas eu sentava, chora e percebia que o dia seguinte era sempre melhor que o anterior, às vezes tínhamos umas recaídas, mas estávamos sempre em evolução, e eu tinha MUITA vontade de ver minha bebezinha se alimentando apenas do leite materno. E seguimos em frente, com o apoio incondicional do meu marido e da minha mamis. Eles também foram responsáveis por esse sucesso.
Hoje estamos só no peitinho, gente! Mamilos ainda um pouco sensíveis, mas comparado ao que já passamos eles estão é jóia. E continuo tratando deles com Dersani. Já quase nem choro mais. Por esse motivo. rs
Então, se você precisar usar essa técnica pra alimentar o seu bebezinho: USE e acredite que pode dar certo. Comigo deu!!!
Essa foi uma das primeiras traslactações que fizemos na nossa casinha! Estávamos super felizes de estar finalmente em casa e com o nosso pacotinho nos braços.
No começo eu só conseguia com ajuda, mas logo me desenrolei e fazia até melhor quando estava sozinha.
Cansativo, desgastante, mas valeu a pena.
Dicas, curiosidades e orientações aos pais sobre a melhor maneira de cuidar dos seus filhos...
Porque gravidez e maternidade não adianta só planejar, tem que viver cada momento... Por Camila Vidal
Tudo sobre bebês e ser mãe, da gravidez ao nascimento do filho.
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Pablo Vilela
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